quinta-feira, 6 de março de 2014

MAQUIAGEM SOCIAL



MAQUIAGEM CLEOPATRA

   

Cleópatra foi a governante mais famosa do Egito. De ascendência grega, foi a última rainha da dinastia Ptolomaica, que se instalou em Alexandria depois da conquista do Egito por Alexandre Magno. Ela era filha de Ptolomeu XII, um governante relapso que deixou o Egito nas mãos de Cleópatra e seu irmão mais novo Ptolomeu XIII, depois de sua morte.
Para assumir o poder, Cleópatra casou-se com seu irmão, que na época tinha apenas quinze anos, enquanto ela, tinha dezoito. Para conseguir apoio, ela começou a fazer contato com governantes de Roma, que naquela época começava a se tornar uma nova potência. Sua atitude foi interpretada como traição e por isso Cleópatra teve de fugir para não sofrer fortes represálias.
          Ela era uma rainha preparada, muito inteligente, conseguiu, através de uma ótima diplomacia, aliados para se manter no poder durante muito tempo. Quando sua primeira tentativa com Pompeu fracassou, Cleópatra viu em Júlio César uma salvação, e ao procurá-lo teve mais do que apoio político, os dois iniciaram também um romance. O fato de Cleópatra ter se tornado amante de César foi vantajoso para ela, com o apoio de Roma ela pôde derrotar o irmão Ptolomeu XIII e ficar no poder. O filho que nasceu da união entre os soberanos de Roma e do Egito, Ptolomeu XV, não foi declarado herdeiro do governo romano, mas deu um trunfo a sua mãe enquanto César era vivo, o apoio militar e político de Roma.
           Após a morte de seu segundo irmão, com quem também havia se casado, o filho de Cleópatra é nomeado regente, dessa forma, novamente, Cleópatra governa o Egito em nome de uma segunda figura. Como Júlio César já havia sido assassinado, Cleópatra busca o apoio de Marco Antônio, que era governante da parte oriental de Roma. A rainha egípcia torna-se amante dele, com quem tem dois filhos. A relação entre eles era vista como uma ameaça a Roma, pois Marco Antônio cedia aos apelos da amante prejudicando as conquistas romanas. Dessa forma, Otávio Augusto declara guerra ao casal. A derrota deles na batalha do Ácio é tão humilhante que ambos cometem suicídio, ele mata-se com a própria espada e ela deixa-se picar por uma cobra, morrendo envenenada, mas isso ainda não é algo comprovado, é um mistério.
          Sendo assim, é possível ver a figura intrigante que foi Cleópatra, uma mulher ambiciosa que ousou governar seu país da forma mais inteligente possível, sempre em busca de vantagens. Foi mal vista e mal falada entre os romanos, adorada pelos egípcios, mas sua história de vida e de morte continuam sendo um grande mistério. Na verdade Cleópatra é como um mito, uma mulher bonita, sedutora e poderosa, um ícone feminino na história.

MAQUIAGEM DE BRUXA

As primeiras bruxas ou feiticeiras a caminhar sobre a Terra datam da época onde a Atlântida e a Lemúria ainda existiam. A Princesa Seyfried foi uma das últimas rainhas da Atlântida antes de sua destruição, e era conhecida como uma das mais poderosas feiticeiras de todos os tempos. Após a queda da Atlântida, nas civilizações que se seguiram após o Dilúvio, as mulheres não ocupavam muitos cargos de conselheiras ou sábias, deixando este papel exclusivamente para os homens. As poucas bruxas conhecidas estavam associadas aos templos da fertilidade, dos prazeres e das deusas do amor como Astarte, Vênus e Ishtar.

Durante muito tempo as bruxas foram temidas e caçadas pela inquisição, por causa do mistério que transmitiam.

As mais poderosas eram filhas de deuses e mortais, ou mulheres abençoadas com o dom da profecia e da clarividência.
Muitas bruxas viviam em locais afastados da comunidade, chamados por muitos de Oráculos.

Existia naquela época um grupo de feiticeiras muito poderoso, adoradoras do deus Baco. Estas jovens eram conhecidas como Meneades, ou Sacerdotisas. Estas bruxas eram iniciadas nas artes mágicas muito cedo, e coordenavam as festas em honra ao deus Baco (chamadas Bacanais). Com a queda das antigas religiões no século III, as Meneades passaram a ser perseguidas pelas Igrejas; os templos de Astarte (deusa prostituta da Babilônia) foram destruídos e o estudo da feitiçaria tornar-se-ia um crime passível de morte na fogueira. Com a perseguição religiosa, as Meneades tiveram de se dividir ou se esconder, para não acabarem morrendo por causa da fúria dos religiosos.
Muitas pequenas ordens surgiram, como as bruxas celtas, as Brujas espanholas, as Adoradoras de Luvithy (descendentes das terríveis Fúrias da mitologia grega) e outras. A Inquisição e os Cavaleiros Templários perseguiram e exterminaram grande parte das bruxas européias, destruindo seus Covens e queimando seus grimórios e bibliotecas. Poucas ordens sobreviveram à Idade das Trevas, e as que sobreviveram estavam profundamente alteradas. Com o Renascimento, o papel da mulher continuou relegado a um segundo plano, e quase não se tem notícia de estudiosas ou sábias na Itália ou Espanha, deixando as velhas como conselheiras ou sábias conhecedoras de poções e elixires de cura.



Na Inglaterra e França, as velhas tornaram-se responsáveis pelos Contos de Fadas, ditos às pequenas crianças para entretê-las. O mito da Bruxa sobreviveu à gerações, e chega aos dias de hoje quase intocado.

MAQUIAGEM DE FERIMENTO

 
MÃO DE UMA PESSOA NO NECROTÉRIO

Na arte da maquiagem não expressa só o belo mas também imagens impressionantes como essa!!!

CARACTERIZAÇÃO MASCULINA


terça-feira, 4 de março de 2014

BOBO DA CORTE


                                                           JOKER / BOBO DA CORTE


Bobo da corte, bufão, bufo ou simplesmente bobo é o nome pelo qual era chamado o "funcionário" da monarquia encarregado de entreter o rei e rainha e fazê-los rirem. Muitas vezes eram as únicas pessoas que podiam criticar o rei sem correr riscos,uma vez que sua função era fazê-lo rir, assim como os palhaços fazem nos dias atuais.
Bufão é um tipo característico do grotesco. Existe desde a idade média, estando presente na corte, no teatro popular, sendo cômico e considerado desagradável por apontar de forma grotesca os vícios e as características da sociedade. O corpo do bufão caracteriza-se pela deformidade e o exagero, sendo o excesso uma de suas principais características. Também apontado como Arlequim, Faustaff ou Bobo da corte.
O bobo teve origem no Império Bizantino. No fim das Cruzadas, tornou-se figura comum nas cortes européias, e seu desaparecimento ocorreu durante o século XVII. Vestia uniformes espalhafatosos, com muitas cores e chapéus bizarros com guizos amarrados. Inspirou a 13ª carta do baralho e, nos dias atuais, o famoso vilão, arquiinimigo do Batman.

O bobo da corte, mais conhecido como servo-sião divertia o rei e os áulicos. Declamava poesias, dançava, tocava algum instrumento e era o cerimoniário das festas. De maneira geral era inteligente, atrevido e sagaz. Dizia o que o povo gostaria de dizer ao rei e zombava da corte. Com ironia mostrava as duas faces da realidade, revelando as discordâncias íntimas e expondo as ambições do rei. Em geral, era um indivíduo de grotesca figura - corcunda ou anão.
Houve na história, casos de bobos da corte que se envolveram com integrantes da família real. E em apenas um caso acabou em tragédia, no século XVI na Espanha, quando o bobo da corte foi assassinado depois de se envolver com a princesa.[carece de fontes]
No final da Idade Média, especialmente entre os séculos XIV e XVI, nobres e reis se divertiam com a figura do bobo. Acreditava-se que ele espantava mau-olhado e trazia sorte ao castelo. Na maioria das vezes, os bobos eram loucos, deficientes físicos, anões e corcundas, que tinham a missão de entreter os monarcas com palhaçadas e, principalmente, com suas deformidades. Alguns bobos tinham suas colunas quebradas para que tivessem um aspecto mais “interessante” aos nobres.

Fonte: wikipedia